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Foto do escritorJeferson Salles

Presídios Brasileiros, bombas relogio que o governo não consegue controlar. Qual será o próximo?

Nas ultimas semanas, estamos acompanhando diversas rebeliões em presídios que hoje são dominados por facções criminosas. e o numero de mortes nas ultimas rebeliões já esta beirando a 100. Isso se deve a falta de estrutura atuais em que se encontra os presídios brasileiros.

Neste domingo no Parana, uma quadrilha fortemente armada trocaram tiros com agentes penitenciários  e explodiram um muro, oque resultou na fuga de aproximadamente 80 detentos do complexo penal de Piraquara. 2 detentos foram mortos na troca de tiros.

No amazonas, 64 detentos integrantes do PCC foram mortos e diversas cabeças foram decapitadas. 225 detentos fugiram da prisão e apenas 81 foram recapturados, 125 presos continuam soltos nas ruas

Uma retaliação da facção FDN (Familia do norte) contra o PCC deixou 33 mortos e na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Roraima. Outras quatro pessoas foram mortas na cadeia pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, em Manaus.

No Rio Grande do Norte Pelo menos dez presos morreram, alguns decapitados.  Na noite de sábado, policiais já haviam conseguido acesso à área externa da penitenciária, mas estavam esperando o amanhecer para entrar nos pavilhões.

Autoridades de segurança pública de todo o Brasil estão em alerta para a possibilidade de ocorrerem novas rebeliões com mortes. O maior risco está nos Estados do Norte e Nordeste do país, além do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

O presídio Central de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, com mais de 4 mil detentos de cinco facções diferentes é considerada uma bomba relógio pronta para explodir.


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