Vigilantes que trabalham em Curitiba e região metropolitana entraram em greve terça-feira (7). Com a paralisação, um dos setores que devem ser afetados é o de serviços bancários. As agências são proibidas por lei de abrir sem pelo menos dois profissionais de segurança. Dos 10 mil vigilantes da região, cerca de 40% atuam em bancos, segundo o sindicato da categoria. O restante está distribuído em indústrias, órgãos públicos e comércio.
“Tentamos negociar com o sindicato patronal, mas não avançamos. Contamos que a greve tenha efeito não assumindo o serviço na terça-feira. É uma forma de fazer pressão”, afirma o secretário de Imprensa e Comunicação do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana, Carlos Henrique Machado, ao observar que o acesso ao público deve ser vedado durante a greve. “O abastecimento de valores não pode ser feito nas agências e, mesmo que os caixas eletrônicos funcionem em área aberta, não deixa de ser um atendimento precário à população porque os vigilantes não estarão por perto”, assinala.
Os vigilantes deve se reunir em frente à Praça Santos Andrade terça feira, a partir das 7 horas da noite
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana informou que deve acompanhar a mobilização para evitar que agências funcionem sem a segurança necessária.
Comentários